Com o seu canto paralelo,
canta as paralelas da vida,
na solidão do mundo ousado.
Intrépido e valente, o Padre,
tão pertinente, evoca o amor
de ser-se um servidor
do mundo impertinente!
Ele confunde os corações --
o seu amor é infinito! É bonito!
É jovem e abrangente.
Sem soberbia, é valente --
não se compraz com a maldade.
No rosto seu brilha a saudade
dos tempos do Senhor de Nazaré.
Mas, o futuro é o seu caminho
-- não se desgasta na polaina
da caminhada... Na sua faina,
não se cança.
Tem fé, tem esperança
de alcançar -- um dia,
no coração dos homens,
a paz de uma bonança!..
08/27/2010
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