Porque não és gélido
nem quente; Vomitar-te-ei
da minha boca...
Não deixarei que tu sentes
ao meu lado
Nem que tu comas
da minha comida;
Porque tu és indifernte
eu não te conheço,
Jamais contigo
-- por pouco que seja,
partilharei o meu tempo!
Porque tu és indiferente:
covarde, inseguro,
No livro da Vida,
O teu nome não assentarei!
Lançar-te-ei ao fogo eterno
-- o fogo inextingível;
Pela eternidade toda, de ti
Jamais eu lembrarei!
Assim disse o Senhor
dos exércitos...
Nenhum comentário:
Postar um comentário