Buquê de rosas amarelas
encantou as noites de verão
nas noites claras de Moscou
os sonhos virgens dela.
Uma canção que embalou
nos sonhos da ilusão
os desejos juvenis dela
que na despedida encontrou
a sua canção preferida.
E assim cantou, noites sem fim,
a sua despedida prematura, que
no calor da desventura se afogou
no amargo gosto do amor -- logo
nos primeiros passos da sua vida.
Uma canção que embalou,
junto ao buquê de rosas amarelas,
o sonho que tão cedo acabou
quão cedo despertou no jovem
coração apaixonado dela...
Assim foi a história da bela jovem
dos arredores de Moscou, dos anos
oitenta, que recebeu um buquê
de rosas amarelas. Eram muito belas!
Nota:
A inspiração deste poemeto foi uma
canção russa dos anos 80, que falava
de um buquê de rosas amarelas.
S.C.S., 06 jan. 2010
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