Não são os da Sé,
nem os da periferia.
São mercadores autônomos
do tipo de "serviço voluntário"
que procuram ajudar
aos desgarrados de alguma grei,
que geralmente vivem de forma "solitários".
E haja fé nas páginas de oferta de jornais...
Há fé das mais variadas,
mesmo para os que nem acreditam mais
em nada... Em nada mesmo. Nem em si,
quanto mais em outras proposições,
cheias de mirabolantes ilusões
que transformam nada em
ouro por apenas simples carnês de anões.
-- Corrigindo, anões chamados de "Jedeões".
São "mercadores de fé"
-- em nome de alguma fé,
que nem os próprios sabem qual é,
arrastam multidões ignaras
com promessa de alpacarras
de futuras fartas mesas raras...
E eles próprios -- os promotores,
se dão ao canto atual de cigarras!..
E as coisas não são raras.
Há mercadores de vários "sabores"
-- de alianças, de renovo,
de navegantes ao sabor de diamantes:
são empresários presdestinados
mas não o sabiam antes. Que figuras!
Na verdade, são de riso picantes...
Até poedriam ser hilariantes
caso houvessem sido do circo antes!?.
E há clientes para todos.
De todos os matizes e
em todos os quadrantes!
...
Para não me alongar
vou ligar os hidrantes
para refrescar a cuca e, assim
escapar do Inferno de Dante...
01/13/2010
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