Rompe a aurora da madrugada os horizontes.
O alvorecer de um novo dia se alevanta...
Resplandece o sol os raios seus luzentes,
enquanto a natureza toda vibra e canta...
Enquanto os céus de azul-cetim espargem a claridade;
por sobre as vagas ondulantes fótons de luz pululam.
As águas turvas das pororocas, qual tempestade,
se agigantam e se agitam. Doidamente confabulam!..
O universo se esparrama, contorcendo-se sobre si mesmo.
No intuito como querendo explodir, em glória implode...
Talvez querendo despedir-se da noitada triste. E parte...
Parte chorando. Chorando de saudade, orvalho derramando.
Pelas colinas, pelos vales e pelas montanhas, num frenesi,
vai galopando acelerado. Irá viver saudades em outra parte...
01/25/2009
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