Sem que o queira
eis-me engastado
no surrealismo:
dual encontro da consciência
-- razão de todas as intrigas:
o Bem -- construção
e o Mal - destruição.
Uma consciência sem razão!
Entre os dois extremos
o mundo se joga
como se na síntese
achasse a solução
aos magnos problemas
-- pueris heróicos di-lemas
de fatal consequente em ação.
No sarcástico repousa a existência
de todos os seres mortais. Os tais.
No fantástico vis-lumbram
a essência, todos os viventes
-- os ditos humanos normais.
Na guerra de todos os dias,
matando a fome, bravios --
os soldados do mundo
procuram forjar os seus anos reais.
Lutar contra o tempo?
Fatalidade que só por si sói
a todos brindar. Não chorar!
02/19/2009
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